domingo, 11 de novembro de 2012

Glicação


Glicação é o fenómeno em que o açúcar carameliza com as proteínas celulares, tornando as nossas células rígidas e diafuncionais.

Todos os doces e muitos dos amidos, incluindo o pão não integral, arroz branco, batatas, massa não integral, cereais (excepto aveia), batatas fritas, crackers, e outros “snacks”, devem ser evitados. Apenas alguns vegetais devem ser evitados — milho, cenouras (crua é aceitável), e beterraba. Muitos frutos devem ser consumidos em pequenas quantidades e sempre com alimentos proteicos (por ex:yogurte) — bananas, kiwi, ananás, papaia, manga, melão e melancia, frutos secos (excepto damascos) e todos os sumos de fruta (mesmo os caseiros e feitos na hora). E por fim, mas muito importante deve-se evitar a todo o custo beber cerveja — pode beber-se vinho tinto em pequenas quantidades.
Se consumir pequenas quantidades destes alimentos durante a semana está a aumentar a sua glicação (e como tal a aumentar a sua velocidade de envelhecimento) muito mais do que se comer muito uma vez por semana.
 A alimentação rica em proteínas ajuda a controlar o metabolismo da glicose.
Certifique-se que divide a sua ingestão alimentar por 3 refeições diárias, devendo o pequeno-almoço ser substancial.
E nunca se esqueça, a comida é o medicamento mais poderoso que o ser humano ingere na sua vida, por isso trate-a com todo o respeito!


publicado por Anti-Envelhecimento às 16:02
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quinta-feira, 12 de julho de 2012

Glicação

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Glicação é o processo de soma entre uma proteína e um carboidrato, tal qual a glicose, sem a ação controladora de uma enzima. É a principal causa de doenças clínicas vasculares em pacientes diabéticos. A glicaçãoo aumentada de proteínas no cristalino pode causar o desenvolvimento de catarata. Colagénio, laminina, vitronectina e outras proteínas da matriz podem ser glicadas e sofrer alterações em suas propriedades biológicas como auto-agregacao e ligação a outras proteínas da matriz. Proteínas glicadas e lipoproteínas também podem ser reconhecidas por receptores presentes em macrófagos, que estão intimamente envolvidos na formação de placas arterioescleróticas. Bem provável que este fenómeno favoreça a arterioesclerose em pacientes diabéticos. O composto aminoguanidina inibe a formação de produtos glicosados e está sendo testado por sua capacidade de impedir as complicações diabéticas.
Se juntar a proteína do leite e açúcar e aquecer essa mistura no fogão , logo surgirá o caramelo.Algo parecido ocorre em nosso corpo, quando o mesmo atinge certa temperatura e encontra-se rico nessa mistura, o que danifica as células e favorece o aparecimento de doenças.. Desde os anos 80 percebe-se que o processo de interação entre as proteínas do leite e açúcar esta interligado ao processo de envelhecimento e surgimento de doenças como o Alzheimer, Parkinson e mesmo as rugas, tão comum na velhice, isso ocorre devido a perda de elasticidade e flexibilidade das nossas células causada pela caramelização de suas proteínas.

domingo, 12 de fevereiro de 2012


Como é a dieta baseada na medicina ortomolecular



Atingir o peso certo, ganhar energia, deixar a pele e os cabelos viçosos, jogar para a frente as temidas marcas da idade no rosto e no corpo. Existem várias e boas razões para você experimentar a dieta baseada na medicina ortomolecular. Muita gente já aderiu e atrizes de primeira grandeza estão nessa lista. “Giovanna Antonelli chegou ao consultório querendo emagrecer. Uma das providências foi prescrever doses extras de minerais que baixassem sua vontade louca de comer doce na fase pré-menstrual”, conta Heloísa Rocha, médica ortomolecular do Rio de Janeiro (RJ). BOA FORMA mostrou a transformação da moça – 5 quilos a menos e uma disposição invejável – na edição de junho. A atriz Priscila Fantin procurou o método para amenizar os sintomas da TPM e resolver a insistente retenção de líquidos pelo organismo que mexia com seu bem-estar e pesava na balança. Também deu uma bela afinada – secou 8 quilos. “Repor os nutrientes perdidos no dia-a-dia reequilibrou meu organismo. Senti os efeitos no humor, no pique e acabei emagrecendo sem sacrifício”, diz Priscila.

A bela Samara Fellipo, hoje com certinhos 50 quilos para 1,63 metro de altura, escolheu a medicina ortomolecular para emagrecer sem prejudicar a saúde. “Não precisei passar fome e sequei 8 quilos em dois meses, reduzindo carboidrato e cortando doce e fritura”, conta, animada. No inventário de ganhos, Samara menciona a energia reconquistada — que ajudou a voltar à malhação —, o cabelo brilhante, as unhas fortes e a pele mais bonita. Até conseguiu incorporar de vez ao dia-a-dia o saudável hábito de beber água. A lista de globais adeptas das vitaminas e minerais na dose certa conta também com Juliana Knust. ”Procurei a medicina ortomolecular para perder peso e eliminei 3,5 quilos em um mês”, revela. ”A diferença em relação às outras dietas que já fiz é que não fiquei fraca em nenhum momento, ao contrário. Me senti mais saudável do que nunca. Também descobri que o método foi ideal para equilibrar meu organismo.” Já a atriz Letícia Spiller, nossa garota da capa deste mês, recorreu à medicina ortomolecular para cuidar principalmente da pele – o resultado você pode ver na reportagem ”Beleza em equilíbrio”, nesta edição.

O segredo dessa prática é corrigir carências e excessos de vitaminas e minerais no organismo para neutralizar os radicais livres e brecar o envelhecimento. Vários fatores externos, como stress, poluição, cigarro, álcool e alimentação errada, colaboram para a produção exagerada dessas moléculas instáveis que são doidinhas para enferrujar as células sadias – seu efeito nefasto fica visível na falta de vitalidade da pele e do cabelo. “O ajuste de nutrientes, baseado na mudança na alimentação, mexe também com o metabolismo e melhora o funcionamento do intestino, facilitando a queima de gordura e a eliminação de toxinas”, explica Sylvana Braga, médica ortomolecular do Hospital das Clínicas de São Paulo (SP). Por isso o sucesso desse método na perda de peso.

Disposta a experimentar? Então prepare-se. A receita é abandonar as refeições rápidas e maneirar nos alimentos industrializados, pobres no que os ortomoleculares chamam de nutrientes vivos e essenciais. Isso porque a alimentação desequilibrada é uma das grandes responsáveis pela formação dos tais radicais livres. Seu cardápio deve dar um bom espaço para alimentos integrais, frescos e funcionais — aqueles que, além de nutrir, oferecem substâncias que fortalecem o sistema imunológico, combatem os radicais livres e aceleram o metabolismo. E, sempre que possível, fique com os orgânicos. “Verduras e frutas cultivadas sem agrotóxicos preservam mais os minerais e as substâncias antioxidantes, como as vitaminas A, C e E, elementos importantes para seu organismo funcionar direito”, diz Gabriela Marques, terapeuta alimentar especializada em nutrição clínica ortomolecular, de São Paulo.

Além da comida saudável, a medicina ortomolecular lança mão de suplementos de vitaminas, minerais, lactobacilos, ácidos graxos e aminoácidos muito poderosos contra os temíveis radicais. Esses suplementos, porém, são recomendados caso a caso – as formulações variam de acordo com as carências orgânicas de cada garota – e devem ser tomados com orientação médica. Mas se você seguir firme e aprender a comer segundo os princípios ortomoleculares, já vai lucrar um montão. Vamos lá: use e abuse dos poderosos alimentos propostos na nossa dieta (tem um cardápio prontinho nas póximas páginas) e aguarde – vai sentir uma boa diferença na pele, no astral e, claro, na balança.


quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012


Beber muita água ou não? – Entrevista


Beber muita água ou não?

Seg, 18/07/2011 – 18h02 – Bem-Estar

Todos nós sabemos que a água tem papel relevante na nossa saúde.

Mas quão realmente é importante ingeri-la no dia a dia?
Foi divulgada recentemente a opinião de uma médica, Margaret McCartney, condenando a recomendação do Reino Unido de beber até oito copos de água por dia para prevenir a desidratação.

Segundo ela, além de absurdo é ridículo, pois não haveria provas suficientes de se beber grandes quantidades de água. Entretanto, o médico ortomolecular Ícaro Alves Alcântara contra-argumenta: “ela está equivocada. É importante sim, beber uma boa quantidade de água ao longo do dia, e em qualquer estação do ano”, afirma.

“Acontece que, muitas pessoas sabendo disso, tomam muitos litros de água, duas, três vezes ao dia ou até de uma só vez, o que pode além de dilatar o estômago, gerar grande desconforto”, revela.

“O ideal é beber água com mais freqüência durante o decorrer do dia”, explica. Um copo de água de uma em uma hora é o recomendável, segundo o especialista. Além disso, o aconselhado na hora do almoço é beber, no máximo, 200ml de água. O excesso de líquido com a comida gera indisposição e é péssimo para a digestão.

“A água hidrata, lubrifica, aquece, transporta nutrientes, elimina toxinas e repõe energia, entre inúmeras outras utilidades. Sendo assim, um adulto normal deveria beber pelo menos três litros de água diariamente”, previne o médico.

Se você ainda não está convencido de que deve tomar, no mínimo, três litros de água por dia, basta observar que a desidratação diária ocasiona:

- Desvitalização dos cabelos e descamação do couro cabeludo;

- Distúrbios de concentração, sono e memória, com perda da disposição para realização das atividades diárias;

- Ressecamento dos olhos e tecidos das vias aéreas que, com baixa umidade, tornam-se mais propensos a
inflamações ou infecções (conjuntivites, sinusites, bronquites, pneumonias);

- Lesões de pele, com o aparecimento de cravos e espinhas pela não eliminação adequada de toxinas via pele e seu acúmulo local;

- Respiração dificultada, por vezes levando a falta de ar, sobretudo aos exercícios físicos;

Dores de cabeça (cefaléias), pela menor chegada de sangue no cérebro e pela retenção de toxinas não eliminadas adequadamente em virtude da baixa transpiração.

Ícaro finaliza apresentando a dieta saudável para qualquer pessoa, diariamente, com quatro hábitos fundamentais: água de uma em uma hora, comer de três em três horas, ingerir na alimentação fibras (frutas, folhas e cereais) e fazer exercícios físicos regularmente, como uma caminhada de 40 minutos, por exemplo, três vezes por semana.

Por Jessica Moraes

Fonte:
http://vilamulher.terra.com.br/beber-muita-agua-ou-nao-11-1-60-565.html

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segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

DOENÇA DE ALZHEIMER E DEMÊNCIA: tratamentos alternativos


CAUSAS DO ALZHEIMER E DA DEMÊNCIA
Algumas das causas mais conhecidas da doença de Alzheimer e da demência são:
falta de oxigênio (à medida que o corpo envelhece, menos oxigênio é absorvido); derrame; drogas ilícitas; drogas prescritas; dieta acidífera e falta de substâncias que alcalinizam o corpo, o que leva ao desenvolvimento de leveduras, fungos, bolor e bactérias; aspartame, glutamato monossódico, proteína vegetal hidrolisada (HVP), cisteína; ácidos graxos trans (gordura hidrogenada), encontrados em margarina, pasta de amendoim e quase todos os alimentos processados, inclusive óleo de canola; metais pesados, como mercúrio, chumbo (encontrado em chocolate, entre outras coisas). METAIS PESADOS: OS GRANDES VILÕES

Há várias décadas os metais pesados são a principal causa do Alzheimer e da demência, e talvez da doença de Parkinson e de outras doenças do cérebro.

Duas das principais fontes de metais pesados no nosso organismo são o amálgama dental (restaurações prateadas de dentes) e as vacinas.

Quando o cérebro recebe todo o oxigênio de que precisa, a mente é clara e aguçada. Porém, quando elementos como os citados anteriormente, sobretudo os metais pesados, bloqueiam o fluxo de oxigênio no cérebro, problemas maiores surgem.

Chumbo, mercúrio, alumínio, flúor e outros metais pesados são a principal causa da doença de Alzheimer. Os metais pesados entram no corpo por diversas maneiras, mas principalmente por meio:
do amálgama dental (mercúrio); de utensílios para cozinhar (alumínio, ferro); de alimentos que comemos e das coisas que bebemos – alimentos industrializados, enlatados, com agrotóxico (mercúrio, alumínio, etc.); do ar poluído que respiramos (chumbo e muitos outros). Mercúrio

O maior culpado pela doença de Alzheimer e pela demência é o mercúrio, liberado sobretudo pelo amálgama dental (prata).

No mundo, há mais de 4.000 trabalhos de pesquisa indicando que o mercúrio é uma substância altamente tóxica.

Veja o que o Dr. Michael Ziff diz sobre tal assunto: "Você não poderia pegar um termômetro que estivesse vazando, colocá-lo na sua boca e deixá-lo lá 24 horas por dia, 365 dias por ano. Contudo, isso é exatamente o que acontece quando uma restauração de amálgama é colocada na sua boca”.

As obturações dentais de amálgama contribuem com mais mercúrio para o corpo humano do que todas as outras fontes combinadas (dieta, ar, água, vacinas, etc.). Essas obturações contêm 50% de mercúrio (mais neurotóxico do que o chumbo, o cádmio e o arsênico).


A combinação do alumínio com o flúor
Pesquisas constataram que existem altíssimas concentrações de alumínio no cérebro dos doentes de Alzheimer e de outras vítimas de doenças neurológicas, inclusive aids; bem como mostraram que a doença de Alzheimer veio depois que as pessoas começaram a usar panelas de alumínio, metal que se multiplica em contato com o flúor presente na água.

O alumínio não é tecnicamente um metal pesado, mas é tão tóxico que muitas pessoas o categorizam como tal.


LEVEDURA, FUNGOS E BOLOR

Devido às "modernas" práticas agrícolas, ao processamento de alimentos, etc., praticamente todo mundo tem levedura e fungos no corpo. Além disso, muitas casas têm bolor crescendo nas paredes e ninguém percebe isso.

Certas leveduras e fungos produzem compostos químicos venenosos (micotoxinas) e os liberam no ar e no corpo.

Para se livrar da levedura e dos fungos, a solução é adotar dietas altamente alcalinas e evitar (ou pelo menos cortar) açúcar, produtos lácteos, carne (que é acidífera), alimentos refinados, entre outros – que alimentam as leveduras, os fungos e o bolor.

Existe uma grande variedade de alimentos e suplementos que matam leveduras e fungos, como extrato de semente de grapefruit, hidraste, nogueira-preta, alho e equinácea.


TRATAMENTOS

A primeira atitude a se fazer no caso da doença de Alzheimer e da demência é retirar os metais pesados do sangue.

Para isso, pode-se fazer a terapia da quelação – injeção intravenosa dada por um médico, que geralmente trabalha com medicina ortomolecular. A quelação, porém, pode retirar também elementos importantes para o organismo, como o zinco, razão pela qual não é recomendada por alguns especialistas.

A clorela também promove a quelação. Começa-se com dois a três gramas por dia e vai-se aumentando devagar (para evitar diarréia) até chegar a quinze ou vinte gramas ao dia. A vantagem é que, como a clorela é um alimento, pode-se tomá-la sempre.

É muito importante também trocar o amálgama dental (prata) por resina. Entretanto, como uma grande quantidade de mercúrio é liberada durante a retirada do amálgama, é preciso tomar três cápsulas de carvão vegetal antes e depois do procedimento. O carvão vegetal age como uma esponja, agarrando as partículas de metais que respiramos durante o procedimento. Outra sugestão é ingerir de vinte a trinta gramas de clorela (lembre-se de que demora-se um pouco a atingir essa quantidade, como visto acima) tanto antes quanto depois, para quelar as altas quantidades de mercúrio que serão liberadas. (Leia neste blog uma matéria sobre clorela.)

No caso de pessoas muito idosas, a remoção do amálgama dental não é muito indicada. O ideal é submetê-las a um programa agressivo de quelação.

Outro alimento que ajuda na retirada dos metais pesados é a maçã. Coma muita maçã (sem casca, se não for orgânica).

Também é importante trocar todas as panelas de alumínio (veja matéria neste blog) e não consumir alimentos armazenados em latas de alumínio.

Por fim, deve-se eliminar de vez da dieta alimentos que contenham aspartame, glutamato monossódico, proteína vegetal hidrolisada e cisteína, bem como evitar açúcar e produtos lácteos.Poderá também gostar de:Coentro retira metais pesados do corpo O outro lado dos cosméticos Reciclagem de pilhas e óleo de cozinha Alumínio: útil e mortal